sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Indicação Especial Séries: The Following

Fechamos mais um ciclo nesta data. Mais uma vez encerramos um Especial do nosso humilde Blog promovendo a vocês, caros leitores, uma Indicação. E a de hoje vem ganhando espaço de forma progressiva no mercado televisivo. Com a premissa de ser diferente de todas as séries que passam na programação dos diversos canais americanos, o homenageado de hoje tem uma história contínua e prolongada, dividida em episódios de uma hora que compuseram na primeira temporada, 15 deles. Com vocês:



The Following (2013) retrata o duelo eterno de um brilhante e carismático, porém psicótico serial killer (James Purefoy), que se comunica com outros serial killers ativos e cria uma espécie de culto dos crentes que seguem cada comando seu. O único que pode deter esta seita assassina é o ex agente do FBI, Ryan Hardy (Kevin Bacon). O FBI estima que existam atualmente mais de 300 serial killers ativos nos Estados Unidos. O que aconteceria se esses assassinos tivessem uma maneira de se comunicar e se conectar com o outro? E se eles fossem capazes de trabalhar em conjunto e formar alianças em todo o país? Bom, a bagunça está armada!


Pra não perdermos o costume clássico, vamos colocar aqui uma curiosidade que mixa o real com o roteiro:

  • Joe Carroll, o nome do assassino na série, também foi um pseudônimo usado pelo assassino  londrino John Sweeney. Sweeney era um carpinteiro que matou e desmembrou duas ex-namoradas antes de despejar os restos em canais em Roterdã e em Londres. James Purefoy, que dá vida a Carroll é inglês também. 

Criada por Kevin Williamson, The Following conseguiu atrair Bacon para o mundo das telinhas pela sua audácia e roteiro criativo. Sempre acostumado a papéis malignos, Bacon, que agora faz o mocinho da trama, admitiu que fazer uma série tem o seu lado positivo e negativo.O positivo são as constantes mudanças nos rumos dos personagens. O negativo é que não se cria nenhuma fidelidade com diretores, afinal, a cada episódio, é um diferente. Mas o que vale é o desafio. E parece que está valendo mesmo. A série teve sua temporada renovada logo depois da sua estréia e a parceria Bacon/Purefoy se encaixou perfeitamente no dualismo herói x vilão. A continuação inicia somente em 2014. Eu, com certeza, vou continuar seguindo a série. E você?


O Blog é amador, mas a curiosidade é cinematográfica!

Boa Série!

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Especial Séries: Big Bang Theory

Em pleno século XXI, ser um geek é ser cool, é o novo ápice da cadeia social. Alvo de diversas provocações pelos machões estereotipados nas escolas, esta classe super inteligente conquistou o mundo justamente pelo que eles tem de melhor. Então, lá pelo ano de 2007, Chuck Lorre e Bill Prady tiveram a brilhante ideia de criar uma série que retratasse o comportamento deste grupo inserindo-os numa universidade onde, indo contra todo o tipo de lógica, eles são os pop star´s. Pronto! Foi assim que nasceu a série:




The Big Bang Theory (2007) retrata a história de Leonard Hofstadter (Johnny Galecki) e Sheldon Cooper (Jim Parsons), dois físicos brilhantes que trabalham no Caltech, em Pasadena, Califórnia. Eles são colegas, melhores amigos, e companheiros, embora seu relacionamento seja sempre testado por Sheldon da forma mais arregimentada, profundamente excêntrica e não convencional possível. Eles também são amigos dos seus colegas da Caltech, o engenheiro mecânico Howard Wolowitz (Simon Helberg) e do astrofísico Rajesh Koothrappali (Kunal Nayyar). O quarteto gasta seu tempo trabalhando em seus projetos individuais de trabalho, jogando videogame, assistindo a filmes de ficção científica, ou a leitura de histórias em quadrinhos. Como eles são nerds, tem pouca ou nenhuma sorte com as mulheres populares. Quando Penny (Kaley Cuoco), uma mulher bonita e uma aspirante a atriz originalmente de Omaha, se muda para o apartamento do outro lado da sala de Leonard e Sheldon, Leonard passa a ter outra aspiração na vida.


As curiosidades são, digamos, excêntricas!. Vamos conhecer as melhores delas:

  • Na maioria das vezes, Leonard não tem vidro em seus óculos.
  • Apesar de Sheldon Cooper ser um grande fã de Star Trek, o próprio Jim Parsons nunca viu o show, o mesmo acontece com Doctor Who.
  • Como a notoriedade da série, cada gravação do show tem a participação de estudantes da Caltech.
  • Kaley Cuoco perdeu alguns episódios da 4 ª temporada por causa de uma perna quebrada, resultado de um acidente de cavalo. Em sua primeira aparição após o acidente, ela foi filmada em pé, atrás de um balcão.
  • O título original da série era: "Lenny, Penny, e Kenny".
  • No outono de 2010, Kaley Cuoco revelou que ela e Johnny Galecki tiveram secretamente um namoro que durou dois anos antes da série.
  • Em 14 de janeiro de 2011, a CBS deu a série um voto de confiança raro quando emitiu uma renovação de três anos.

Kaley Cuoco, Jim Parsons e Johnny Galecki ganham, cada um, cerca de 350 mil dólares por episódio. Em média, uma temporada tem cerca de 24 episódios. Cada episódio tem 20 minutos de duração. Fechando o cálculo matemático, eles levam para os seus recheados bolsos 17.500 dólares por minuto de exibição faturando, em 8 meses que compõem os episódios, aproximadamente 8.4 milhões. É pouco mais de 1 milhão de dólares por mês!!! É amigos, quando a inteligência encontra a beleza, o esperto vira o novo sexy. 

O Blog é amador, mas as curiosidades são cinematográficas!

Boa Série!





sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Especial Séries: Sherlock

Continuando o nosso Especial de Séries neste mês de Setembro, a nossa próxima série é um sucesso estrondoso vindo diretamente de Londres, Inglaterra. Com um formato diferente das outras, sendo três capítulos por temporada com duração de 1 hora e meia aproximadamente para cada episódio, o homenageado de hoje tem um elenco estrelar e atuações premiadas e é, mais uma releitura de um personagem clássico dos livros e das telonas. Com vocês:




Nesta versão modernizada dos personagens de Conan Doyle, usando suas tramas policiais, Sherlock Holmes (Benedict Cumberbatch) vive no início do século 21 em Londres e age mais no sentido arrogante de ser detetive porque ele é menos confiante atualmente. O Doutor Watson (Martin Freeman) é agora um jovem veterano da guerra do Afeganistão, menos adorado e mais ativo e também o narrador de todo o enredo. Juntos, eles solucionam os casos mais difíceis e enfrentam os vilões mais ardilosos. 


Vamos conhecer as melhores curiosidades sobre a produção desta série:

  • O endereço real usado para filmar as externas da casa 221B Baker Street é o 187 North Gower Street, Londres NW1.
  • Como nos livros, o termo "dedução" é mal utilizado. Como diagnósticos médicos, caçadores e claro, detetives, o que Holmes realmente usa é uma forma de inferência chamada de "abdução", que é uma forma de indução ao invés de lógica dedutiva.
  • Nas histórias originais, Dr. Watson também prestou serviços militares no Afeganistão.
  • Nesta série, Watson foi ferido no ombro, mas tem uma dor psicossomática/ psicogênica na perna. Esta é uma referência irônica às histórias originais em que Arthur Conan Doyle era inconsistente sobre a localização do ferimento de guerra de Watson.
  • Benedict Cumberbatch foi escolhido depois que Steven Moffat e Mark Gatiss assistiram sua performance em Desejo e Reparação. Eles pensaram que ele seria um perfeito Holmes.
  • Como parte de sua preparação depois de ter sido escalado como Holmes, Benedict Cumberbatch leu cada história original de Conan Doyle.
  • Sherlock às vezes usa uma técnica de memória que ele chama de "Palácio da Mente". Esta não é uma invenção dos roteiristas, mas sim, um método de auxilio de memória que remonta à Roma Antiga. 

Criada por Steven Moffat e Mark Gatiss, sendo o último também ator que interpreta o irmão mais velho de Sherlock, Mycroft, a série teve o seu início no ano de 2010 e atualmente entrará para a sua terceira temporada. São 6 capítulos eletrizantes até o momento com finais surpreendentes e roteiros mirabolantes. O curioso é que esta série segue a mesma premissa da primeira deste Especial, Bates Motel: introduzir no dias atuais uma nova versão de um personagem antigo e clássico. Parece que esta fórmula vem dando certo para o mundo televisivo. Sendo mais específico para o post de hoje, o que podemos ver é o detetive mais querido, em pleno Século 21, emergindo de uma neblina para uma nova geração. Elementar, meu caro Watson

O Blog é amador, mas as curiosidades são cinematográficas!

Boa Série!

domingo, 8 de setembro de 2013

Especial Séries: Bates Motel

Iniciamos mais um mês, o nono do ano. Junto com ele, lançamos com muito prazer mais um Especial do nosso humilde Blog. Em Setembro, na televisão americana, se inicia a temporada de séries 2013/2014. Sendo assim, ao longo dos próximos 30 dias, vocês conheceram alguns homenageados que retornam as suas atividades retomando mais um ano de episódios novos e fresquinhos. 

O primeiro homenageado do nosso especial teve o seu início neste ano com 10 capítulos muito bem elaborados. Uma moderna releitura de um dos clássicos do Mestre do Suspense, Alfred Hitchcock. Com vocês:



Bates Motel (2013) começa com os anos anteriores de um adolescente, Norman Bates (Freddie Highmore), e sua mãe, Norma (Vera Farmiga), que moram em uma casa antiga com vista para o motel ao lado que eles estão reformando. A casa e o hotel vêm com os seus próprios segredos como nova cidade que os Bates agora chamam de lar. É um prelúdio à tentativa de explicar como Norman se tornou um dos piores vilões da história do cinema mundial. 


Como está muito no começo, esta série só tem apenas uma curiosidade:

  • Um dos escritores da série, 'Bill Balas', realmente tem fibrose cística, e foi a inspiração para a personagem Emma Decody (Olivia Cooke), que sofre da doença.

Criada por Anthony Cipriano, Bates Motel foi um sucesso de críticas do público tendo renovado para sua segunda temporada antes mesmo de terminar a primeira. O time de atores ainda é completado por Max Thieriot, Nicola Peltz e Nestor Carbonell. Fazer uma série em cima de um personagem já existente se tornou uma missão árdua e fácil ao mesmo tempo. Árdua porque deve ser muito difícil decifrar a mente de Hitchcock para desvendar como foi a criação de Norman Bates. Fácil porque existe um mundo de possibilidades de trabalhar com um adolescente que tem como melhor amigo a sua mãe. A escolha da dupla Highmore/Farmiga parece ter sido encomendada devido à tamanha química e show de interpretação. A série então se torna um doce paradoxo que vale a pena ser acompanhado. Com a segunda temporada prevista para iniciar no começo de 2014, para quem não viu, tem muito tempo para ficar em dia com o mundo e poder acompanhar de perto como foi concebida a história do vilão que ficou marcado pela sua Psicose.

O Blog é amador, mas a curiosidade é cinematográfica!

Boa Série!